Acordo por volta das 8h e sinto que a dor de estômago ainda está presente. Tomo café e como um pedaço de abacaxi, coincidência ou não sinto que a dor começa a amenizar e a partir daí começo a fazer as coisas no apartamento, preparar o almoço e estudar inglês.
Faço exercícios no duolingo e depois as atividades do meu curso de inglês no SESC.
A noite Aldo e Deise vem em casa e fico sabendo de tragédia do primo dela em Balneário Camboriú. Muito triste ao ver que depressão, álcool e drogas continuam levando a vida de tantos jovens. Fiquei arrasada pois lembrava bem dele quando criança e adolescente : um garoto bonito,inteligente e simpático. Digo sempre que o maior entrave para a cura é o preconceito das famílias e sociedade em geral com a doença mental.
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